BIBLIOTECAS PRISIONAIS
Não foi a Biblioteconomia que me apontou o caminho das Bibliotecas Prisionais, justamente o contrário. A bibliotecária que sou nasceu ao adentrar o cárcere na condição de artista plástica e descobrir que na prisão não havia sequer livro que dirá biblioteca. Quer saber mais? Acesse uma síntese da minha caminhada pelas Bibliotecas Prisionais.
PROFISSIONAL
E foi trabalhando o livro e a leitura com os presos que me
chamaram para desenvolver trabalhos de mediação da leitura e contações de
histórias para projetos sociais em localidades de extrema vulnerabilidade
social, além de escolas, zonas rurais, ilhas, asilos e qualquer lugar que tenha
a presença das massas. Aqui está uma pequena compilação das ações que tenho
feito.
TRABALHO VOLUNTÁRIO
A gente muda o mundo praticando o bem e não com falácias vazias de ações. Quando você faz um trabalho voluntário, você não é pago em dinheiro ou reconhecimento. Você é pago em amor. As pessoas podem esquecer o que você disse ou o que você fez, mas elas nunca esquecerão o que você as fez sentir. Assim tenho feito ao longo de minha trajetória enquanto cidadã e, principalmente, dentro da Biblioteconomia Social. Fiz um apanhado de minhas atividades voluntárias e os convido para conhecer e, quem sabe, de algum modo eu possa inspirá-los a seguir neste caminho iluminado do voluntariado.
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